KIERKEGAARD TRIUNFOU: OU COMO CONTRAPOR OS ARGUMENTOS DE UM RELOJOEIRO
Resumo
O presente texto trata a questão da subjetividade e suas implicações na formulação da contemporaneidade a partir do pensamento de Kierkegaard. Procura refletir sobre algumas notas do texto de Theodor Adorno intitulado Kierkegaard outra vez, de 1963, na qual o pensador alemão retoma, com uma análise aprofundada a obra do filósofo dinamarquês, objeto de sua Tese de Habilitação (1931). Nossa reflexão parte da transgressão do conceito de subjetividade que Kierkegaard propõe ao romper com a tradição hegeliana e, em seguida, partindo da crítica de Adorno diz algo sobre a cultura contemporãnea, sugerindo uma perspectiva que contemple a individualidade em sua completude.
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