BREVES CONSIDERAÇÕES SOBRE ROUSSEAU E SUAS AUTOBIOGRAFIAS
Resumo
O sujeito que escreve sobre si mesmo e sua obra: eis a essência de uma obra autobiográfica. O estudo inicia pela abordagem da relação público-autor. Aqui os elementos ‘para quem’ e ‘para quê’, apesar de significativos, serão secundários em face do autor que as escreve. Defendemos que o autor é uno com sua obra. Assim, Rousseau ao se defender nas Confissões (1764-1770) está defendendo, por exemplo, o Contrato Social. Tal situação se repetirá com outras quatro obras confessionais e autobiográficas: Cartas ao Sr. Malesherbes (1762); Profissão de Fé do Vigário Saboiano (1762); Diálogos de Rousseau Juiz de Jean-Jacques (1772) e Devaneios de um caminhante solitário (1776-78).
Palavras-chave
1. Rousseau; 2. Autobiografia; 3. Natureza Humana.
Texto completo:
PDFDireitos autorais 2016 Revista Filosofia Capital - ISSN 1982-6613

Este obra está licenciado com uma Licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional.
Portal Eletrônico: Revista Filosofia Capital
_________________________________________________________________________________________________________________

FILOSOFIA CAPITAL de REVISTA FILOSOFIA CAPITAL está licenciado com uma Licença Creative Commons - Atribuição 4.0 Internacional.
Baseado no trabalho disponível em www.filosofiacapital.org/. _________________________________________________________________________________________________________________________ Copyright 2006. Revista Filosofia Capital-RFC ISSN 1982-6613 Brasília-DF. Todos os direitos reservados.

FILOSOFIA CAPITAL de REVISTA FILOSOFIA CAPITAL está licenciado com uma Licença Creative Commons - Atribuição 4.0 Internacional.
Baseado no trabalho disponível em www.filosofiacapital.org/. _________________________________________________________________________________________________________________________ Copyright 2006. Revista Filosofia Capital-RFC ISSN 1982-6613 Brasília-DF. Todos os direitos reservados.