INTERIORIDADE E EXPRESSIVIDADE: CRíTICA À LEITURA ADORNIANA DA ESTÉTICA DE KIERKEGAARD
Resumo
Com esse texto, pretendo fazer uma crítica às críticas de Adorno endereçadas à concepção estética de Kierkegaard. A experiência musical é a melhor forma de compreender a interioridade? A expressão da interioridade pode ser realizada de modo lógico ou apenas metafórico, através de figuras arquetípicas? Para atingir tal propósito, apoiarei-me-ei no texto intitulado Os estádios eróticos imediatos do Eros ou o erotismo musical, um texto pseudonímico de Kierkegaard, consagrado à música e na Tese de Adorno, recentemente publicada no Brasil.
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Baseado no trabalho disponível em www.filosofiacapital.org/. _________________________________________________________________________________________________________________________ Copyright 2006. Revista Filosofia Capital-RFC ISSN 1982-6613 Brasília-DF. Todos os direitos reservados.

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