SARTRE NO PAÍS DAS MARAVILHAS: A CRÍTICA AO CONCEITO DE NADA COMO UM VAZIO OU PLATONISMO

Marcelo Vinícius Miranda Barros

Resumo


Há duas questões: primeira, Ayer afirmou que Sartre usou o conceito de Nada para nomear alguma coisa não-substancial ou um vazio, como o "alguém" a quem o Rei, na obra “Alice no País das Maravilhas”, não consegue enxergar. Pretende-se avaliar se esse Nada corresponde ao que Ayer comentou, e que leva também à crítica de que Sartre se assemelhava a Platão, quando este conceituou o “Mundo das ideias”, criticado por Aristóteles; segunda, é que se Sartre afirmou que o homem é o Ser pelo qual o Nada vem ao mundo e o Nada, que é liberdade, não pode se nadificar a não ser sobre um “fundo de ser”, o homem é livre ou condição da liberdade?

Palavras-chave


Sartre; Nada; Filosofia platônica; Fundo de ser; Liberdade

Texto completo:

PDF


Direitos autorais 2016 Revista Filosofia Capital - ISSN 1982-6613

Licença Creative Commons
Este obra está licenciado com uma Licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional.

Portal Eletrônico: Revista Filosofia Capital _________________________________________________________________________________________________________________ Licença Creative Commons
FILOSOFIA CAPITAL de REVISTA FILOSOFIA CAPITAL está licenciado com uma Licença Creative Commons - Atribuição 4.0 Internacional.
Baseado no trabalho disponível em www.filosofiacapital.org/. _________________________________________________________________________________________________________________________ Copyright 2006. Revista Filosofia Capital-RFC ISSN 1982-6613 Brasí­lia-DF. Todos os direitos reservados.